Jornal francês diz que bancada ruralista do Brasil ameaça Floresta Amazônica
Jornal do Brasil
Matéria publicada nesta sexta-feira (12) pela versão impressa do jornal Libération fala sobre o desmatamento da Floresta Amazônica, em prol das plantações de soja e dacriação de gado. O título da reportagem é "No Brasil, a floresta paga o preço das mudanças políticas".
O texto explica que, desde a destituição de Dilma Rousseff, os conservadores favoráveis ao lobby agroalimentar defendem uma legislação perigosa para a Amazônia.
Libération vai ainda mais longe, afirmando que os povos indígenas são tratados com indiferença, ao tentar barrar a catástrofe.
Libération destaca que a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) confirma a tendência citada pelo cientista. De acordo com a instituição, o Brasil é o país que mais destruiu suas florestas no período entre 2010 e 2015. Cerca de 0,2% da área verde brasileira é destruída por ano, lembrando que o Brasil é o segundo país com o maior número de florestas, 12% da área verde do mundo, ficando atrás apenas da Rússia.
Libération alerta para os conservadores no poder como a causa deste descaso com a questão ambiental. O vespertino explica que não há mistério sobre esse aumento desenfreado do desmatamento: o aumento do preço da soja e da carne tornou mais rentável a exploração das terras.
"Mas é sobretudo a chegada dos conservadores ao poder, há um ano, que custa caro para a a Amazônia", salienta a matéria. Com a queda de Dilma Rousseff e a chegada ao poder de Michel Temer, o bloco ruralista, que representa os interesses do agrobusiness,ganhou espaço e controla atualmente 40% do Congresso.
Libération analisa que sob pretexto de tornar aeconomia brasileira mais competitiva, os ruralistas estão fazendo passar um arsenal de leis e emendas na Constituição para minar as proteções ambientais e invadir as terras indígenas.
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Matéria publicada nesta sexta-feira (12) pela versão impressa do jornal Libération fala sobre o desmatamento da Floresta Amazônica, em prol das plantações de soja e da
O texto explica que, desde a destituição de Dilma Rousseff, os conservadores favoráveis ao lobby agroalimentar defendem uma legislação perigosa para a Amazônia.
Libération vai ainda mais longe, afirmando que os povos indígenas são tratados com indiferença, ao tentar barrar a catástrofe.
Libération destaca que a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) confirma a tendência citada pelo cientista. De acordo com a instituição, o Brasil é o país que mais destruiu suas florestas no período entre 2010 e 2015. Cerca de 0,2% da área verde brasileira é destruída por ano, lembrando que o Brasil é o segundo país com o maior número de florestas, 12% da área verde do mundo, ficando atrás apenas da Rússia.
Libération alerta para os conservadores no poder como a causa deste descaso com a questão ambiental. O vespertino explica que não há mistério sobre esse aumento desenfreado do desmatamento: o aumento do preço da soja e da carne tornou mais rentável a exploração das terras.
"Mas é sobretudo a chegada dos conservadores ao poder, há um ano, que custa caro para a a Amazônia", salienta a matéria. Com a queda de Dilma Rousseff e a chegada ao poder de Michel Temer, o bloco ruralista, que representa os interesses do agrobusiness,
Libération analisa que sob pretexto de tornar a
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