Na noite de ontem (25/11/14) por volta das 22 horas foi assassinado o eletricista Donizete Alves dos Santos, 42, residente na travessa João Pessoa, prox. a Avenida Nova de Santana. O acusado, Cléo da Rocha Lira, preso logo depois do crime, confessou o homicídio. Ele disse à PM que matou porque a vítima estaria ameaçando seu irmão, porém a companheira do acusado deu outra versão. A mulher disse que Donizete teria lhe dito xavecos lhe chamando de "gostosa" e o seu companheiro teria ficado sabendo e por isso teria cometido o crime.
Cleto que estava junto com o acusado, seu irmão, no momento do assassinato. A família disse ter ouvido de pessoas que presenciaram o homicídio que ele teria contribuído para o homicídio. |
a mulher que seria o pivô do crime, segundo o que ela informou em depoimento |
Donizete foi morto de forma brutal com vária facadas. Ele estava com o informe da empresa e teria vindo por volta das dezoito horas de Miritituba, onde estaria trabalhando.
Segundo uma filha ele estaria em casa quando uma pessoa o chamou. Ela disse ainda que a família já vinha pedindo pra ele se afastar daquelas pessoas pois pressentiam que algo ruim iria acontecer, mas ele não atendia. Dizem que implorou por sua vida mas o seu algoz não atendeu.
O acusado disse que matou pra ele deixar de ser "saliente" e não demostrava nenhum remorso pelo crime cruel que cometeu.
Donizete, vítima, trabalhava numa empresa de construção que presta serviço a uma empresa instalada no porto de Miritituba. Apesar de ser um homem trabalhador, teria problemas com o vício. |
Mulher casada q se da ao respeito não anda com estas roupas! !
ResponderExcluirMas é gostosa mesmo, agora o troxa vai ficar preso e a negada vai fazer a festa com a mulher dele aqui fora...
ResponderExcluirConheci o Donizete e não sabia que tinha problemas com o vício. Na noite da morte dele convencei com algumas pessoas, inclusive com familiares e eles me confirmaram esse problema que estava vivendo. O Rota Policial de Itaituba ver situações que envolvem pessoas de bem que vivem a escravidão do vício nas madrugadas diariamente. Ele frequentam locais sujos e perigosos e com pessoas que assustam só de se ver, que somente quem presencia esses fatos consegue acreditar.
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