Atualizado as 23h.
A acusada foi posta em liberdade em função das alegações de que era maltratada pelo companheiro e que teria agido em legítima defesa e ainda da falta de um presídio feminino em condições de recebê-la diante da da situação de grávida, no oitavo mês de gestação. Mas o fato não é motivo de estranhar em Itaituba pois temos situações que chamam a atenção da sociedade muito mais forte como é o caso do "bolão", acusado de matar a sogra e ter sido solto poucos dias depois da morte da senhora de idade avançada. Mas de qualquer forma paira no ar uma sensação de que se matar alguém já não é um fato que imponha, necessariamente, a prisão, embora a sociedade não concorde com essa postura do estado. E fica a sensação de impunidade.
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