Na manhã de hoje (26) por volta das 10h40 o Sintepp desobstruiu a entrada da balsa, retirando sua Kombi, seu maior meio de greve neste caso específico da balsa, não pela capacidade de convencimento através da palavra, apenas como obstáculo mesmo, que que impedia o embarque de veículos.
No início da noite de hoje (25), 19h30, o Sintepp (Sindicato dos
Trabalhadores em Educação Pública do Pará) interditou o porto da balsa que faz
a travessia entre Itaituba e Miritituba, sudoeste do Pará. Os
profissionais da educação da rede pública municipal de Itaituba estão em greve
desde o dia 15 de maio. O sindicato luta por reajuste dos vencimentos
base da categoria da educação. O prefeito do município, Valmir Climaco, diz não
haver possibilidade de reajustar o salário dos professores. Diante da recusa do
prefeito, o sindicato vem tentando conseguir a adesão dos profissionais de
educação, que aparentemente, não estão muito confiante nesse movimento que
recebeu pequena adesão. E como o movimento não conseguiu paralisar as escolas,
resolveu partir para uma ação mais agressiva e prejudicial ao município,
interrompendo o trânsito da rodovia Transamazônica que, obrigatoriamente, usa
as balsas que realizam a travessia do rio Tapajós, que não tem nenhuma relação
com a classe de educação, pois faz parte de uma rodovia federal. Quem paga por
essa ação é a população, que passa a ter prejuízos financeiros por conta de um
movimento da educação. Antes, os alunos eram os prejudicados, agora, toda a
sociedade, por causa de alguns professores.
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