No ultimo domingo (10) Rosane da Silva e Silva, 21, matou a facadas o marido Robson Barros de Matos, 25, e o delegado Conrado Wolfring se apressou em levantar a hipótese de legítima defesa com as informações que colheu no local. Segundo o delegado a acusada sofreria constantemente agressões do marido. Como não há registros na delegacia de Itaituba de queixa de Rosane contra o ex marido, ele levantou a hipótese de a suspeita ter medo de fazer denuncia, como se isto fosse razão suficiente para o delegado colocar a culpa da morte no morto. E para quem não se lembra, este é apenas mais um caso de mulher que mata o marido e não é presa ou é liberada logo após os procedimentos na delegacia. Mas isso não significa que os homens que matam fiquem presos por muito tempo. Quem não lembra do caso "bolão" que matou uma senhora e ficou poucos dias preso e liberado, passou a circular por itaituba como se não tivesse feito nada. Ou ainda do caso do advogado Dinho que depois de 13 anos terminou com o veredito, no tribunal do Júri, de inocente para o empresário Albenor. O certo é que vai preso é quem morre e a vida vale muito pouco perante as nossas leis e autoridades.
Rosane foi ouvida pelo delegado responsável pelo inquérito que apura o homicídio e assumiu o crime. Segundo as informações divulgadas a morte foi em decorrência de briga do casal e, ao meu ver, não tem nada de legítima defesa. Num momento de raiva ela esfaqueou o marido, mas não parece evidenciada a intenção da vítima de matar a esposa.
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Rosane foi ouvida pelo delegado responsável pelo inquérito que apura o homicídio e assumiu o crime. Segundo as informações divulgadas a morte foi em decorrência de briga do casal e, ao meu ver, não tem nada de legítima defesa. Num momento de raiva ela esfaqueou o marido, mas não parece evidenciada a intenção da vítima de matar a esposa.
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