Do BOL, em São Paulo
Band Notícias
A Justiça de São Paulo mandou soltar o policial militar Henrique Dias Bueno de Araújo, acusado de matar um camelô durante uma blitz na Lapa, zona oeste paulistana, na última quinta-feira (18). As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Esse não é o primeiro caso de homicídio envolvendo Araújo. Há seis meses, ele atirou em um morador de rua durante uma abordagem policial. De acordo com a polícia, o morador de rua, que empurrava um carinho de ferro-velho, se negou a parar e usou um facão para ameaçar Araújo e outro soldado. Neste momento, o policial teria atirado. A vítima, que até hoje não foi identificada, foi atingida duas vezes na perna e no tórax.
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A Justiça de São Paulo mandou soltar o policial militar Henrique Dias Bueno de Araújo, acusado de matar um camelô durante uma blitz na Lapa, zona oeste paulistana, na última quinta-feira (18). As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Um vídeo gravado por testemunhas mostrou o momento em que o soldado dispara um tiro contra o ambulante Carlos Augusto Muniz Braga, que tentava arrancar um spray de pimenta da mão do PM. Braga foi atingido na cabeça. Após correr alguns metros, ele caiu e foi levado ao hospital, mas não resistiu.
O Policial Militar foi preso em flagrante por homicídio. Em depoimento à polícia, Araújo disse que o disparo foi acidental. Na noite de sexta-feira (19), a Justiça emitiu um alvará de soltura em favor do PM.
Esse não é o primeiro caso de homicídio envolvendo Araújo. Há seis meses, ele atirou em um morador de rua durante uma abordagem policial. De acordo com a polícia, o morador de rua, que empurrava um carinho de ferro-velho, se negou a parar e usou um facão para ameaçar Araújo e outro soldado. Neste momento, o policial teria atirado. A vítima, que até hoje não foi identificada, foi atingida duas vezes na perna e no tórax.
(Com informações da Folha de S.Paulo)
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