atualizado 15/10
Depois de um dia de interdição, os índios que estavam acampados na estrada do BIS desocuparam a via. Durante o pouco tempo de permanência, eles se queixaram de falta de apoio dos moradores da área, que se mantiveram passivos diante do movimento. Cientes que obras no local vão demorar a acontecer e que não há nada o que fazer, e que seria insustentável a permanência no local, já que os empresários que trabalham para que a via que eles utilizam seja asfaltada e que davam o suporte para o evento, não podem ficar muito tempo com a via interditada, pois geraria prejuízo, desestimularam os indígenas e até, ofereceram compensações imediatas para o fim da interdição. Os empresários ficaram satisfeitos com a publicação do edital de licitação para a obra e como os índios não passam de massa de manobra, se deu por encerrado o movimento, até que alguém convença os dois índios que lideram aquela pequena aldeia de quase brancos a voltar a se manifestar.
As compensações imediatas foi condução de alunos e dação de combustível para ser usado no caminhão que irá aguar a estada para amenizara poeira. (porquanto dias isso será feito não se sabe)
A estrada que dar acesso ao 53 BIS, que é o corredor de desembarque de mercadoria das empresas de transporte, está interditada desde a manhã de hoje, 13/10. As transportadoras estão em situação complicada pois estão ilhadas por conta dessa interdição, que poderá durar muito tampo e levar a cidade ao colapso, a não ser que consigam uma alternativa viável, inviabilizando esse movimento. Caso se consiga uma rota alternativa, os índios deverão passar a morar no local, já que não há nenhuma previsão de asfaltamento em breve espaço de tempo para a estrada. E aqueles que estão usando os índios para tentar valorizar suas terras e os moradores que sofrem com a poeira, assim como vários outros pontos da cidade, ficarão a ver navio e engolindo poeira .
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