Com as novas denúncias contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em evidência no debate nacional, líderes partidários teriam deflagrado uma corrida pela sucessão ao comando da Casa, informa coluna da Folha de S. Paulo neste sábado (18). Integrantes do PMDB, além de integrantes do governo e da oposição, estariam nesse grupo de políticos que têm conversas reservadas em busca de um nome.
Eduardo Cunha teria reforçado a interlocutores: “Não renuncio. Não ganho nada com isso.”
Eduardo Cunha teria reforçado a interlocutores: “Não renuncio. Não ganho nada com isso.”
Peemedebistas estariam apostando que Cunha, no entanto, deve abrir mão da Presidência da Câmara para garantir o mandato de deputado. Eduardo Cunha ainda poderia ter influência na escolha de seu sucessor, já que ele teria ajudado a financiar a campanha de aliados.
Nesta sexta-feira, Eduardo Cunha divulgou nota em que chama de "ardilosa" a estratégia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de vazar informações sobre a investigação de que teria recebido propina por meio de contas na Suíça. Cunha alegou ser alvo de perseguição do procurador-geral e voltou a negar ter recebido vantagens.
“O presidente da Câmara nunca recebeu qualquer vantagem de qualquer natureza, de quem quer que seja, referente à Petrobras ou a qualquer outra empresa, órgão publico ou instituição do gênero. Ele refuta com veemência a declaração de que compartilhou qualquer vantagem, com quem quer que seja, e tampouco se utilizou de benefícios para cobrir gasto de qualquer natureza, incluindo pessoal”, disse.
A Procuradoria-Geral da República informou nesta sexta que há indícios suficientes de que as contas do presidente da Câmara na Suíça não foram declaradas e "são produto de crime". Em nota, a PGR afirma que não há mais dúvidas sobre a titularidade das contas em relação a Cunha e a sua mulher, Eduardo Cunha. A PGR pediu ao STF o bloqueio e o sequestro de 2,4 milhões de francos suíços, equivalentes a R$ 9 milhões, atribuídos a Cunha em contas na Suíça.
O relatório aponta Cunha e sua mulher como proprietários de oito carros de luxo, entre eles dois veículos da marca Porsche, BMW e Land Rover. Os automóveis estão registrados nas empresas atribuídas a Cunha e Claudia Cruz, a C3 Produções e Jesus.com. A PGR também informou que Cunha tem conta no Banco Merril Lynch, nos Estados Unidos, há mais de 20 anos. Conforme o banco, o presidente da Câmara "é um cliente de perfil agressivo e com interesse em crescimento patrimonial”.
Nesta sexta-feira, Eduardo Cunha divulgou nota em que chama de "ardilosa" a estratégia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de vazar informações sobre a investigação de que teria recebido propina por meio de contas na Suíça. Cunha alegou ser alvo de perseguição do procurador-geral e voltou a negar ter recebido vantagens.
“O presidente da Câmara nunca recebeu qualquer vantagem de qualquer natureza, de quem quer que seja, referente à Petrobras ou a qualquer outra empresa, órgão publico ou instituição do gênero. Ele refuta com veemência a declaração de que compartilhou qualquer vantagem, com quem quer que seja, e tampouco se utilizou de benefícios para cobrir gasto de qualquer natureza, incluindo pessoal”, disse.
A Procuradoria-Geral da República informou nesta sexta que há indícios suficientes de que as contas do presidente da Câmara na Suíça não foram declaradas e "são produto de crime". Em nota, a PGR afirma que não há mais dúvidas sobre a titularidade das contas em relação a Cunha e a sua mulher, Eduardo Cunha. A PGR pediu ao STF o bloqueio e o sequestro de 2,4 milhões de francos suíços, equivalentes a R$ 9 milhões, atribuídos a Cunha em contas na Suíça.
O relatório aponta Cunha e sua mulher como proprietários de oito carros de luxo, entre eles dois veículos da marca Porsche, BMW e Land Rover. Os automóveis estão registrados nas empresas atribuídas a Cunha e Claudia Cruz, a C3 Produções e Jesus.com. A PGR também informou que Cunha tem conta no Banco Merril Lynch, nos Estados Unidos, há mais de 20 anos. Conforme o banco, o presidente da Câmara "é um cliente de perfil agressivo e com interesse em crescimento patrimonial”.
(Jornal do Brasil)
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