Foi autorizada, nesta terça-feira (5), a construção de Estação de Transbordo de Carga (ETC) no município de Itaituba, no estado do Pará. O contrato foi assinado entre Secretaria de Portos e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A previsão é de que o novo porto, que receberá produção agrícola transportadas pelas rodovias e escoará por hidrovias, seja responsável pela movimentação de mais de quatro milhões de toneladas de grãos por ano.
A construção da ETC favorecerá o desenvolvimento do Corredor Norte como rota alternativa para escoamento da safra de grãos, principalmente a produção dos estados de Mato Grosso e sul do Pará, desafogando portos da região Sudeste, em especial, Santos e Paranaguá.
Segundo o ministro César Borges, desde dezembro de 2013, amparado pela nova Lei dos Portos, foram autorizadas 24 novas instalações portuárias privadas, além da expansão de outros dois Terminais de Uso Privado (TUPs) existentes, totalizando mais de R$ 9 bilhões em investimentos. Outras solicitações de empreendimentos privados estão em andamento, num total estimado de R$ 17,2 bilhões em novos terminais.
O novo terminal significa economia de deslocamento da safra e ganhos ambientais, além da utilização da vocação natural da região, é o que avalia Claudio Zancanaro, representante da Companhia Norte de Navegação e Portos (Cianport).
“Se pensar que temos uma hidrovia de 900 km sem nenhuma necessidade de intervenção, isso é uma estrutura fantástica”, garante.
Fonte: Blog do Planalto
A construção da ETC favorecerá o desenvolvimento do Corredor Norte como rota alternativa para escoamento da safra de grãos, principalmente a produção dos estados de Mato Grosso e sul do Pará, desafogando portos da região Sudeste, em especial, Santos e Paranaguá.
Segundo o ministro César Borges, desde dezembro de 2013, amparado pela nova Lei dos Portos, foram autorizadas 24 novas instalações portuárias privadas, além da expansão de outros dois Terminais de Uso Privado (TUPs) existentes, totalizando mais de R$ 9 bilhões em investimentos. Outras solicitações de empreendimentos privados estão em andamento, num total estimado de R$ 17,2 bilhões em novos terminais.
O novo terminal significa economia de deslocamento da safra e ganhos ambientais, além da utilização da vocação natural da região, é o que avalia Claudio Zancanaro, representante da Companhia Norte de Navegação e Portos (Cianport).
“Se pensar que temos uma hidrovia de 900 km sem nenhuma necessidade de intervenção, isso é uma estrutura fantástica”, garante.
Fonte: Blog do Planalto
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