Jornal do Brasil
No governo Figueiredo, falavam em trombadinhas, sítios de dragões, Capemi. No governo Collor, PC Farias era um trombadinha. No governo Sarney, tivemos alguns trombadinhas, fundamentalmente aqueles que estavam ligados à diretoria da Caixa Econômica Federal, o filho de um presidente do Banco Central e as "operações patrícias". No governo Itamar Franco, o Congresso fez vários trombadinhas, como os anões do orçamento. No governo FHC, falavam dos trombadinhas nas privatizações e naqueles que queriam privatizar a Petrobras. No governo Lula, falaram em mensalão e trombadinhas. No governo Dilma, falam em trombadinhas na Petrobras, como Paulo Roberto Costa. Nos governos estaduais, falam em trombadinhas dos metrôs, dos estádios, dos guardanapos, etc.
Como se vê, no processo da democratização houve vários trombadinhas no país. E em quase todos os governos sempre se falou neles. Juca Chaves, há 60 anos, cantava músicas citando trombadinhas.
O país continua tendo as suas instituições sempre ameaçadas pelos trombadinhas. A justiça condena mas eles se seguem durante anos, só mudam de nome. E quem são os fabricantes de trombadinhas? Quem são os responsáveis por essas crises que o Brasil tem vivido? Os fabricantes de trombadinhas.
Se não bastasse as crises dos eternos fabricantes de trombadinhas, ainda atormentam e sangram o país os ataques especulativos. Quando a inflação era de 1.800% ao ano, a moeda brasileira era subvalorizada, o mercado paralelo vendia dólares com perda de mais de 80% para a moeda brasileira. Quando país viu o dinheiro da população ser sequestrado, também houve corrida de moedas estrangeiras, com supervalorização contra a moeda nacional. A mudança de presidente em 2002 igualmente agitou o mercado financeiro. O ataque especulativo levou à desvalorização de quase 100%, chegando o dólar a R$ 3,40 - uma valorização sobre o real num nível que nunca aconteceu nos últimos 12 anos.
Hoje se assiste a um dos espetáculos mais criminosos sem nenhuma reação de qualquer autoridade. O dinheiro estrangeiro está entrando em volume nunca visto nos últimos anos, sem nenhuma proteção ao real. Só entra para o mercado especulativo. A bolsa de valores é o alvo. Nesses quatro meses em que foram divulgadas pesquisas eleitorais, as ações da Petrobras com maior liquidez ofereceram sangramento talvez do tamanho do próprio escândalo da estatal que tanto abala o Brasil.
Onde está a Justiça e as autoridades que deixam livres os criminosos, verdadeiros trombadões, que nesses 50 anos são os mesmos, só mudam os dirigentes quando morrem ou quando novos dirigentes são contratados pelos acionistas. Os Don Corleone do Brasil.
Como a Justiça permite que eles continuem a trabalhar com o governo, fabricando novos trombadinhas? Onde e quando isso vai acabar? É uma fábrica de trombadinhas que acaba fabricando Kadafis, Chaves e outros tipos. E a grande mídia esquece de denunciar isso agora, para depois dizer que o Brasil está sendo ameaçado.
No governo Figueiredo, falavam em trombadinhas, sítios de dragões, Capemi. No governo Collor, PC Farias era um trombadinha. No governo Sarney, tivemos alguns trombadinhas, fundamentalmente aqueles que estavam ligados à diretoria da Caixa Econômica Federal, o filho de um presidente do Banco Central e as "operações patrícias". No governo Itamar Franco, o Congresso fez vários trombadinhas, como os anões do orçamento. No governo FHC, falavam dos trombadinhas nas privatizações e naqueles que queriam privatizar a Petrobras. No governo Lula, falaram em mensalão e trombadinhas. No governo Dilma, falam em trombadinhas na Petrobras, como Paulo Roberto Costa. Nos governos estaduais, falam em trombadinhas dos metrôs, dos estádios, dos guardanapos, etc.
Como se vê, no processo da democratização houve vários trombadinhas no país. E em quase todos os governos sempre se falou neles. Juca Chaves, há 60 anos, cantava músicas citando trombadinhas.
O país continua tendo as suas instituições sempre ameaçadas pelos trombadinhas. A justiça condena mas eles se seguem durante anos, só mudam de nome. E quem são os fabricantes de trombadinhas? Quem são os responsáveis por essas crises que o Brasil tem vivido? Os fabricantes de trombadinhas.
Se não bastasse as crises dos eternos fabricantes de trombadinhas, ainda atormentam e sangram o país os ataques especulativos. Quando a inflação era de 1.800% ao ano, a moeda brasileira era subvalorizada, o mercado paralelo vendia dólares com perda de mais de 80% para a moeda brasileira. Quando país viu o dinheiro da população ser sequestrado, também houve corrida de moedas estrangeiras, com supervalorização contra a moeda nacional. A mudança de presidente em 2002 igualmente agitou o mercado financeiro. O ataque especulativo levou à desvalorização de quase 100%, chegando o dólar a R$ 3,40 - uma valorização sobre o real num nível que nunca aconteceu nos últimos 12 anos.
Hoje se assiste a um dos espetáculos mais criminosos sem nenhuma reação de qualquer autoridade. O dinheiro estrangeiro está entrando em volume nunca visto nos últimos anos, sem nenhuma proteção ao real. Só entra para o mercado especulativo. A bolsa de valores é o alvo. Nesses quatro meses em que foram divulgadas pesquisas eleitorais, as ações da Petrobras com maior liquidez ofereceram sangramento talvez do tamanho do próprio escândalo da estatal que tanto abala o Brasil.
Onde está a Justiça e as autoridades que deixam livres os criminosos, verdadeiros trombadões, que nesses 50 anos são os mesmos, só mudam os dirigentes quando morrem ou quando novos dirigentes são contratados pelos acionistas. Os Don Corleone do Brasil.
Como a Justiça permite que eles continuem a trabalhar com o governo, fabricando novos trombadinhas? Onde e quando isso vai acabar? É uma fábrica de trombadinhas que acaba fabricando Kadafis, Chaves e outros tipos. E a grande mídia esquece de denunciar isso agora, para depois dizer que o Brasil está sendo ameaçado.
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