Empresários fizeram um protesto contra as péssimas condições em que se encontra a estrada no perímetro urbano e planejam, se nenhuma posição concreta for tomada, interditar em pontos estratégicos as duas rodovias, Transamazônica e Santarém-Cuiabá. O descaso com a área que já foi totalmente asfaltada e hoje é apenas buracos, barro e remendos não é diferente do restante da cidade. E pior, a explicação é a mesma, pelo menos no diz respeito à recuperação. Segundo a prefeita, que esteve recentemente se confraternizando com a imprensa local e mostrando o seu "trabalho", não foi possível contratar uma empresa para fazer o asfaltamento das ruas da cidade, fato semelhante teria acontecido com a transamazônica, que não despertou nenhum interesse das construtoras (o valor, pouco acima de 4 milhões, não seria suficiente para fazer as grandes negociatas que sempre acontecem nas licitações e evidente que os políticos não poderiam desviar o quanto estão acostumados). E a máquina de asfalto, que passa por uma revisão desde que a prefeita assumiu, deverá em breve ser usada, de acordo com a prefeita, para recuperar a Transamazônica e as ruas. Disse também que não recuperou a BR porque a lei não permite e se o fizesse poderia responder judicialmente. Se a prefeitura não pode recuperar decentemente a rodovia, como é que ela fazendo a porcaria que tem feito até agora. Serviço completo: Poeira para acabar a limpeza e saúde das pessoas e em seguida faz lama, para ninguém reclamar. E se depender do clima amistoso que há hoje entre o dinheiro da prefeitura e a imprensa, tudo continuará às mil maravilhas.
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