terça-feira, 14 de maio de 2013

MP DOS PORTOS EM DISCUSSÃO NA CÂMARA

A Câmara aprovou nesta terça-feira o texto principal da Medida Provisória que regula o setor portuário do país. O texto discutido em uma comissão de análise prévia foi aprovado por aclamação, ou seja, sem votação nominal.

Agora, os deputados analisam pedidos de modificação a esse texto principal, as chamadas emendas. Como a Medida Provisória perde a validade na quinta-feira (16), a Câmara precisa concluir a votação ainda hoje para que o Senado possa votá-lo a tempo.
SENADO
Enquanto a Câmara ainda discutia o texto-base da medida provisória, o governo mobilizou seus aliados no Senado e conseguiu prorrogar a sessão do plenário por mais cinco horas, o que permite mantê-la aberta até a meia-noite e meia.

A iniciativa tem como objetivo dar tempo hábil para que a Câmara conclua a votação da medida e a proposta seja lida no plenário do Senado.

A leitura na sessão desta terça-feira é obrigatória para que a medida provisória possa ser votada amanhã no Senado. O governo corre para aprovar a medida provisória porque ela perde a validade à meia-noite de quinta-feira (16).

Neste momento está discussão na câmara dos deputados a MP dos portos, de grande importância para Itaituba, pois dependendo do resultado pode até ser inviabilizada a construção dos portos aqui. Interesses de grandes grupos estão em jogo, inclusive dos sindicatos dos trabalhadores do porto de Santos, que estão atuando para defenderem seus interesses em detrimento do Brasil. se vencer o interesse em manter toda a exportação através do porto de Santos, o Brasil continua emperrado.
Presidente da Força Sindical  defensor da posição de sindicalistas, briga para que os trabalhadores dos portos privados sigam o mesmo regime de trabalho dos portos públicos.

A MP remove restrições que inibem empresas que controlam terminais privados, e por isso enfrenta a oposição de concorrentes que exploram áreas dentro de portos públicos e sindicatos de trabalhadores. Fonte: Folha de São Paulo

 

          arte/Folhapress





 

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