O delegado Vicente Gomes, da delegacia de Itaituba, começou ouvir nesta quarta-feira (25), os depoimentos sobre a queda do avião, na tarde do último domingo (22), que deixou cinco pessoas mortas.
De acordo com informações da Polícia Civil, a primeira pessoa a ser ouvida foi o gerente da empresa Ouro e Prata, Raimundo José Oliveira Gonçalves, que era dona da aeronave. Ele disse que o piloto Diego Patrick Alves Resende, de 21 anos, não era funcionário da empresa e sim contratado. Em depoimento ele afirmou ainda que o piloto não estava autorizado a fazer as manobras.
O delegado Vicente Gomes irá ouvir, nos próximos dias, outras testemunhas, entre elas, as pessoas do controle de voo para saber se Diego Resende tinha a autorização.
Além do piloto morreram ainda no acidente os irmão Weverton Marinho Pereira, de 41 anos, co-piloto da aeronave e Roberlania Dantas Marinho, de 43 anos, Josenilde Silva Oliveira, de 32 anos e Rosalina Metilde Santos Werlan, de 45 anos. Segundo o inquérito policial, as três mulheres estavam de carona na aeronave, que realizava um voo de acrobacias aéreas em um evento para celebrar o Dia do Aviador, comemorado nesta segunda-feira (23).
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