A manifestação das praças militares: oportunismo político ou burrice?
Não há dúvida que a oposição, composta pelo PSOL, PMDB, PT e outros partidos, está aproveitando a manifestação das praças militares que pedem tratamento isonômico com os oficiais, mas não resta dúvida que não foi nenhum partido político que encaminhou o obtuso projeto de lei à Assembléia Legislativa do Estado, contemplando apenas os oficiais PM/BM.
Mesmo antes de a Assembléia aprovar a segregatória lei, as praças militares já haviam alardeado aos quatro ventos que não aceitariam passivamente o referido aumento salarial, mas o que fez o governo? Com a prepotência de sempre “Cagou e andou” para os militares excluídos.Foi como apagar fogo com gasolina.
É fácil entender que o “oportunismo eleitoral” veio à reboque de uma inconteste INCOMPETÊNCIA ADMINISTRATIVA e POLÍTICA, promovida pelo desgoverno do Pará. Neste caso até o mais estulto desassessor seria capaz de perceber que conceder aumento, em ano eleitoral, para a menor parcela de uma corporação militar, ignorando mais de 12 mil trabalhadores, não poderia dar em outra coisa: MERDA.
Quando a bola de cristal é desnecessária para a previsão dos fatos e atos humanos, somente um adjetivo é adequado a quem pratica ações movido apenas pelo faro: BURRO.
Veja a postagem abaixo:
“Espaço Aberto
Terça-feira, 8 de abril de 2014
Jatene atribui motim a "oportunismo eleitoral"
O governador Simão Jatene, que cancelou uma viagem para o exterior para ficar em Belém, acompanhando a crise na Segurança Pública que se estabeleceu diante de um motim de policiais militares, falou pela primeira desde a última sexta-feira, quando PMs interditaram a BR-316 e se aquartelaram em algumas unidades.
"Só realmente a desinformação ou manipulação poderia levar à confusão que se criou, colocando em risco além da unidade da corporação, a própria população", diz o governador numa postagem em sua página no Facebook.
"Com uma vida dedicada ao serviço público sei das nossas grandes limitações, inclusive para corrigir muitas distorções e desigualdades, mas sei também que não será sob a manipulação e oportunismo partidário e eleitoral, ou através de desordem e violência, que encontraremos remédios para nossas dificuldades", complementa.”
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