quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Interdição da BR Transamazônica em Itaituba entra no segundo dia

Itaituba no segundo dia de barreiras em pontos da cidade com muitos transtornos e prejuízos e os primeiros focos de confusão já estão acontecendo 

 
A luta é pelo asfaltamento do trecho urbano de Itaituba, fato que nunca ocorreu, senão aquele quase asfalto feito pelos prefeitos que passaram pela prefeitura. E que a atual prefeita alegou não poder fazer por impedimento legal, levou a um estado deplorável da condição da estrada. E por causa disso o governo ficou sem alternativa, já que um trabalho de asfaltamento pelo governo federal exige certos procedimentos que não eram observados quando realizados pelo poder municipal.  Não sabemos o que realmente poderia ser feito de imediato pelo BEC, que aborreceu mais pelo fato de não participar da politicalha covarde de politiqueiros que se diziam responsáveis por um asfaltamento que ainda nem começou e pode demorar muito tempo para ser realizado. Esses diziam que tinham viabilizados tal asfaltamento, e provocaram uma expectativa que o BEC não deu, pois desde o início foi dito pelo representante do órgão que seria feito apenas o paliativo que vimos ser realizado no últimos dias e só depois feito um serviço de preparação da rodovia seria realizado o asfaltmento. 
 
A revolta dos empresários
 
 
Diante do estado da estrada um grupo de empresários resolveu começar um movimento de fechamento da rodovia para tentar obrigar o governo federal a iniciar o trabalho propriamente dito de asfaltamento e não ficar apenas nos paliativos que vem sendo feitos até agora. 
Não ouvimos nenhuma boa notícia a respeito de resposta de Brasília e não sabemos até onde o movimento  pode ir, pois quem está mais sofrendo com a interdição é o povo de Itaituba e região e existe um ponto máximo que se pode aguentar. Os problemas começam a surgir com o desabastecimento da cidade, os prejuízos são muito grandes e o clima está ficando pesado. A população não aderiu ao protesto e observa pra ver o que vai acontecer, esperando que o governo e os manifestantes tenham bom senso. 

 

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