18/02/14 19:00
Por volta das da 18:00 seguiu para o Centro sócio Educativo do Baixo Amazona em Santarém uma viatura da PM conduzindo o menor monstro que teve a internação determinada pela juíza Karla Cristiane Sampaio Nunes da vara da infância e Juventude de Itaituba
Por volta das da 18:00 seguiu para o Centro sócio Educativo do Baixo Amazona em Santarém uma viatura da PM conduzindo o menor monstro que teve a internação determinada pela juíza Karla Cristiane Sampaio Nunes da vara da infância e Juventude de Itaituba
Um dos policiais que desvendaram e efetuaram a prisão do menor disse ao blog que não acredita no envolvimento do padrasto com a morte da garota, embora tenha achado ele muito frio diante do caso. E que o menor tinha conhecimento das afirmações do padrasto de que tinha ido ao banheiro enquanto ele estava praticando o ato criminoso e deve ter inventado quando disse que o padrasto o tinha visto antes de sair da casa para ir ao banheiro. O blog até ontem não sabia que o menor conhecia o que o padrasto tinha falado e isso é importante, pois ele tinha elementos para criar uma estória fantasiosa e complicar a situação do padrasto. Mas é preciso investigar as declarações do menor e do padrasto. Segundo pessoas que acompanharam quando o menor foi colocado à vista do padrasto, ele se apressou em dizer que não era aquele o autor do crime.
O fato de ser comum casos de abusos sexual de crianças praticado por pessoas que convivem na mesma residência já era por si só desfavorável a Raimundo. Se não fosse o Serviço Reservado ter encontrado o menor rapidamente certamente o padrasto não teria nenhuma chance de se livrar da suspeita. E agora, novamente, pode se livrar de ser indiciado por omissão por causa das informações repassadas aos delegados pelo serviço reservado que deixam dúvidas sobre a veracidade das afirmações do menor.
O fato de ser comum casos de abusos sexual de crianças praticado por pessoas que convivem na mesma residência já era por si só desfavorável a Raimundo. Se não fosse o Serviço Reservado ter encontrado o menor rapidamente certamente o padrasto não teria nenhuma chance de se livrar da suspeita. E agora, novamente, pode se livrar de ser indiciado por omissão por causa das informações repassadas aos delegados pelo serviço reservado que deixam dúvidas sobre a veracidade das afirmações do menor.
17/02/2014
O menor monstro de iniciais E.S.S de 14 anos de idade, que matou e estuprou Camila, de oito anos dentro de casa enquanto dormia, foi preso na comunidade Pantanal, a 60 Km de Itaituba, lugar de difícil acesso. E chamou a atenção dos policias militares a frieza com que confessou o brutal crime. A Polícia Militar através do serviço reservado trabalhou incansavelmente desde a madrugada de ontem e por volta das 23 horas pegou o monstro. A morte da garotinha Camila aconteceu por volta das três horas da madrugada de ontem, 16/02/14É revoltante o que se ouviu do menor com relação ao padrasto. O menor monstro disse que o padrasto foi até o quarto observou ele praticando violência e não fez nada, pelo contrário, foi ao quintal, demorou alguns minutos e ao retornar continuou olhando e só depois que o menor terminou e foi embora é que ele deu o alarme.
*Informado que o menor já tinha conhecimento do que tinha falado o padrasto é possível que tudo tenha passado despercebido por ele que estava dormindo e acordara para ir ao banheiro e talvez tenha olhado sem ter atenção necessária para ver que alguém estava no quarto da menina e até que não tenha entendido a gravidade do que ali estava ocorrendo.
17/02
Ressalto que tudo é fruto de depoimento do menor, mas são muitas as contradições dele, Raimundo Nonato dos Santos.
Falta saber se existia alguma motivação para o padrasto tentar dificultar que se chegasse ao assassino e de não ter a socorrido. E se ele andou com a polícia fingindo que não sabia a identidade do menor monstro durante horas. A mãe de Camila, Regina Célia Aquino de Souza, além de perder a filha, pode ter colocado em sua casa alguém que de certa forma contribuiu para o resultado.
*O policial que desvendou quem era o autor do crime defende que o padrasto é inocente. Ele que esteve à frente das investigações conversou com o menor ainda onde foi encontrado e o menor não falou nada sobre o padrasto e chegou a negar inicialmente ser o autor do crime, somente com as evidências assumiu e contou detalhadamente como praticou tudo
≤≥ blog RPI /rota policial de Itaituba
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