Altair foi transferido hoje (20/03) à tarde para o presídio local, onde continuará preso por força mandado de prisão temporária prorrogado por mais 30 dias, separado dos demais presos sem diploma de curso superior. Até a condenação, pessoa que tenha diploma de curso superior, tem direito a tratamento diferenciado, que seria uma cela especial.
O crime ocorrido dia 21 de fevereiro, onde a advogada Leda Marta Lucyk dos Santos, procuradora do município de Itaituba, a filha dela
Hannah Estela Santos, de apenas 10 anos e a funcionária Helen Taynara Siqueira, foram brutalmente assassinadas, continua indefinido quanto a comprovação da participação de Altair como mandante. Dejaci foi identificado como sendo o executor dos crimes, mas a polícia civil , não divulgou até o momento, se tem provas quanto a incriminação do ex marido de Leda, e o que parecia certeza logo que se chegou a identidade de Dejaci, parece mais incerto agora. Ao completar um mês do fato a polícia civil pediu a prorrogação da prisão temporária e mais prazo para investigar o caso, antes de encerrar o inquérito. E pior, o que parecia certo, agora depende da prisão de Dejaci para descobrir qual a ligação entre os dois. No início das investigações o delegado Silvio Birro disse que o advogado era o mandante do crime, porém depois de um mês, dois delegados se mostram mais cautelosos nas acusações. Tanto o delegado Jardel Guimarães quanto o delegado José Bezerra falam da necessidade de descobrir qual motivação do crime, e que para isso é essencial prender o suspeito de executar os homicídios. Ora, e se Dejaci não for preso para explicar o que realmente aconteceu e dar subsídios para levar a júri o ex marido, tido como mandante e idealizador do crime? A polícia civil certamente está fazendo de tudo para prender o suspeito, mas quanto mais tempo passa mais as provas vão desaparecendo. E os indicativos começam a preocupar. O que levou a polícia a não se sentir segura para pedir a prisão preventiva de Altair. Estaria com uma carta na manga para apresentar a qualquer momento e encerrar o caso com provas robustas contra os acusados?
≤≥ blog RPI//rota policial de Itaituba
acredito que não, com 30 dias de inquérito e não encontrar nenhuma prova contundente contra o principal suspeito... existe muita coisa escondida nesse caso, afinal ela também era advogada e procuradora.
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