quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Carro com som alto em São Paulo será multado em R$ 1.000

Em Itaituba o órgão responsável pela fiscalização de som alto serve apenas para autorizar casa de festas irregulares a funcionar como se estivessem cumprindo a lei vigente, fazendo vista grossa nos absurdos que esses clubes praticam, que não passam de barracões improvisados, sem nenhuma condição de funcionamento, prejudicando a comunidade que mora nos bairros onde eles estão instalados. Não esquecendo que os clubes que funcionaram quase dentro da lei foram prejudicados por esses improvisados que não construíram nenhuma estrutura para a realização de eventos desse tipo. Aqui em Itaituba a prefeitura tem coragem de dar permissão de funcionamento até para clube de festa realizada debaixo de uma mangueira, que certamente, teria melhor estrutura do que clubes que já se viu por aí.

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O parque de exposições foi alocado  por sua direção para o gordinho da casa do Forró, e segundo dizem, para alavancar o início do clube, teria conseguido influenciar a fechada durante alguns dias do outro forró da transamazônica. E haja perturbação do sossego e acidentes na Transamazônica, que a princípio pode até dar lucro para a prefeitura, mas no final os gastos com os acidentados por causa desses clubes provoca altos gastos na saúde do município. Mas no que isso importa à administração que está fazendo, até agora, a pior de todos os tempos (fato extraordinário, pois prefeito ruim em Itaituba não é novidade) e se orgulha de dizer que fez as maiores festas da história de Itaituba, inclusive sendo bem eclética, oferecendo festa para todos os seguimentos.
Blog RPI

Carros que estiverem com som alto em ruas, postos de gasolina e calçadas da capital serão multados em R$ 1.000 e podem ser guinchados, caso o motorista se recuse a abaixar o volume.
A regulamentação da lei que permite a punição, feita pelo prefeito Fernando Haddad (PT), saiu na edição de ontem do "Diário Oficial" da Cidade e já está em vigor.
Além da multa, que será dobrada em caso de reincidência e poderá chegar a R$ 4.000, os motoristas podem ter o equipamento de som apreendido por fiscais.
A fiscalização vai levar em conta aparelhos como rádio, televisão, vídeo, CD, DVD, MP3, iPod, celulares, gravadores, viva-voz e instrumentos musicais. Marronzinhos, fiscais das subprefeituras e do Psiu (Programa de Silêncio Urbano) vão autuar os motoristas com o som alto.
Ainda segundo o texto da regulamentação, os moradores que denunciarem veículos com o som alto precisam se identificar, mas não terão seus nomes divulgados.
Fábio Braga - 27.ago.2011/Folhapress
Jovens dançam ao lado de carro com som alto estacionado em posto de combustível na zona sul de São Paulo
Jovens dançam ao lado de carro com som alto estacionado em posto de combustível na zona sul de São Paulo
O projeto de lei foi sancionado por Haddad em maio de 2013 e é de autoria dos vereadores Álvaro Camilo (PSD), Dalton Silvano (PV) e do senador Antônio Carlos Rodrigues (PR), que está licenciado da Câmara de São Paulo.
A intenção é acabar com os bailes funk que acontecem nas periferias da capital. Camilo é ex-comandante-geral da PM de São Paulo.
Haddad chegou a afirmar publicamente que reconhece o funk como "produção cultural de uma camada expressiva da juventude".
No entanto, afirmou que isso deve ser feito com "respeito" à vizinhança.
Haddad defende que os bailes funk sejam realizados em locais fechados ou até mesmo em espaços como o Anhembi (zona norte) e centros desportivos municipais.
Fonte: Folha/ Jorna Agora

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