Garoto sofreu falência múltipla dos órgãos no hospital; pais devem acionar a Justiça contra hotel
Da Agência Estado
Laís Alegretti
Depois de se afogar por ter o braço sugado pelo ralo de uma piscina em Caldas
Novas (GO), um garoto de 7 anos morreu na madrugada deste sábado. O brasiliense
Kauã Davi de Jesus Santos viajou com a família para passar a virada do ano em um
hotel na cidade goiana, onde sofreu o acidente no dia 1º de janeiro - data do
aniversário de sua mãe. Em seguida, foi transferido a um hospital particular em
Brasília, onde passou três dias internado. Mesmo após tentativas de reanimação
na Unidade de Terapia Intensiva, teve falência de múltiplos órgãos às 5 horas
deste sábado.
Segundo relatos da família, o garoto estava em uma piscina infantil, ao lado da avó, quando teve o braço sugado pelo ralo de sucção, que estava sem a grade de proteção. "O braço dele entrou no ralo e não conseguiram retirar. O braço dele serviu de tampão", afirmou o tio da criança, Kelvis Jesus Costa. "Ele sabia nadar, não foi um afogamento normal." O garoto ficou submerso por mais de 5 minutos, de acordo com a família.
Os pais do garoto devem entrar na Justiça contra o Condomínio Residencial Privé das Thermas, segundo Costa. Os familiares reclamam das condições de segurança do hotel e afirmam que os funcionários inclusive dificultaram a entrada da polícia no local. "Não tinha nenhum tipo de estrutura", afirmou o tio.
Segundo ele, o garoto foi socorrido por hóspedes, na falta de brigadistas. "Não foi fatalidade, foi negligência", disse. Procurada pela reportagem, a equipe do Condomínio Residencial Privé das Thermas informou que passaria uma nota de esclarecimento à imprensa na tarde de sábado.
Segundo relatos da família, o garoto estava em uma piscina infantil, ao lado da avó, quando teve o braço sugado pelo ralo de sucção, que estava sem a grade de proteção. "O braço dele entrou no ralo e não conseguiram retirar. O braço dele serviu de tampão", afirmou o tio da criança, Kelvis Jesus Costa. "Ele sabia nadar, não foi um afogamento normal." O garoto ficou submerso por mais de 5 minutos, de acordo com a família.
Os pais do garoto devem entrar na Justiça contra o Condomínio Residencial Privé das Thermas, segundo Costa. Os familiares reclamam das condições de segurança do hotel e afirmam que os funcionários inclusive dificultaram a entrada da polícia no local. "Não tinha nenhum tipo de estrutura", afirmou o tio.
Segundo ele, o garoto foi socorrido por hóspedes, na falta de brigadistas. "Não foi fatalidade, foi negligência", disse. Procurada pela reportagem, a equipe do Condomínio Residencial Privé das Thermas informou que passaria uma nota de esclarecimento à imprensa na tarde de sábado.
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