O secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Luiz Fernandes, afirma que a população pode ficar tranquila, pois não haverá nenhuma interrupção nos serviços de segurança pública, em caso de paralisação de parte do efetivo de policiais civis paraenses, anunciada no fim da noite da última terça-feira (19).
O secretário explica que a greve deflagrada pelo Sindicato da Polícia Civil do Pará (Sindpol) não engloba a categoria em massa, mas sim os investigadores e escrivães. Segundo Luiz Fernandes, os próprios delegados de polícia se manifestaram contra a paralisação. “Somos um dos únicos Estados brasileiros que mantêm uma mesa permanente de negociação. Caso ocorra paralisação de parte dos servidores, a população paraense não será prejudicada de forma alguma. As delegacias e seccionais continuarão abertas, e o atendimento não será interrompido”, enfatiza.
Ainda segundo Fernandes, mesmo que a greve tenha uma adesão maior, a Segup tem planos para manter o atendimento à população. “Temos um comitê integrado, que se reúne frequentemente, e temos todos os planos e estratégias para garantir o bem estar da população”, assevera.
Investimentos – Luiz Fernandes enfatiza que, desde 2011 até o momento, o montante de R$ 515 milhões já foi investido em segurança pública no Pará. “Entre obras concluídas, prontas para serem entregues e em construção, já são 72 as Unidades Integradas de Polícia (UIPPs) espalhadas em todo o Estado, além de 1,7 mil veículos novos, a reforma de mais de 50 delegacias e concursos para aumentar o efetivo das forças policiais do Estado”, destaca.
O secretário garante que novas melhorias no sistema de segurança estão por vir. “No dia 16 de dezembro, lançaremos um novo plano estratégico de segurança que vai focar, principalmente, na redução da criminalidade”, antecipa.
O delegado geral da Polícia Civil, Rilmar Firmino, lembra que o efetivo operacional da polícia é formado por 2,8 mil servidores, e que apenas “uma ínfima parcela” deste total participou da assembleia ocorrida na noite de terça-feira (19), convocada pelo Sindipol. "Delegados de polícia e papiloscopistas, por exemplo, não participaram da assembleia. Além disso, o número de policiais na ativa que estão alinhados com o sindicato está muito distante do total de policiais", garante.
"Caso ocorra paralisação de parte dos servidores, a população paraense não será prejudicada de forma alguma. As delegacias e seccionais continuarão abertas e o atendimento não será interrompido", afirma Rilmar Firmino.
Fonte: Agência Pará
O secretário explica que a greve deflagrada pelo Sindicato da Polícia Civil do Pará (Sindpol) não engloba a categoria em massa, mas sim os investigadores e escrivães. Segundo Luiz Fernandes, os próprios delegados de polícia se manifestaram contra a paralisação. “Somos um dos únicos Estados brasileiros que mantêm uma mesa permanente de negociação. Caso ocorra paralisação de parte dos servidores, a população paraense não será prejudicada de forma alguma. As delegacias e seccionais continuarão abertas, e o atendimento não será interrompido”, enfatiza.
Ainda segundo Fernandes, mesmo que a greve tenha uma adesão maior, a Segup tem planos para manter o atendimento à população. “Temos um comitê integrado, que se reúne frequentemente, e temos todos os planos e estratégias para garantir o bem estar da população”, assevera.
Investimentos – Luiz Fernandes enfatiza que, desde 2011 até o momento, o montante de R$ 515 milhões já foi investido em segurança pública no Pará. “Entre obras concluídas, prontas para serem entregues e em construção, já são 72 as Unidades Integradas de Polícia (UIPPs) espalhadas em todo o Estado, além de 1,7 mil veículos novos, a reforma de mais de 50 delegacias e concursos para aumentar o efetivo das forças policiais do Estado”, destaca.
O secretário garante que novas melhorias no sistema de segurança estão por vir. “No dia 16 de dezembro, lançaremos um novo plano estratégico de segurança que vai focar, principalmente, na redução da criminalidade”, antecipa.
O delegado geral da Polícia Civil, Rilmar Firmino, lembra que o efetivo operacional da polícia é formado por 2,8 mil servidores, e que apenas “uma ínfima parcela” deste total participou da assembleia ocorrida na noite de terça-feira (19), convocada pelo Sindipol. "Delegados de polícia e papiloscopistas, por exemplo, não participaram da assembleia. Além disso, o número de policiais na ativa que estão alinhados com o sindicato está muito distante do total de policiais", garante.
"Caso ocorra paralisação de parte dos servidores, a população paraense não será prejudicada de forma alguma. As delegacias e seccionais continuarão abertas e o atendimento não será interrompido", afirma Rilmar Firmino.
Fonte: Agência Pará
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